SUFRAMA realiza oficina de autoavaliação do Gespública

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A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) deu início, nessa quarta-feira (31), à Oficina de autoavaliação do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública), no auditório Ernani Leão de Freitas da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam). A atividade, que será realizada até sexta-feira (2), faz parte do plano de ação estabelecido pela autarquia para a implantação da Política de Atendimento ao Cidadão (PAC).
 
Durante a abertura da oficina, o superintendente da SUFRAMA, substituto, Marcelo Pereira, ressaltou que a autarquia passa por um processo de modernização do seu planejamento e que a adesão ao Gespública reforça o trabalho em prol da excelência. “Desde que tomamos conhecimento do Programa estivemos empenhados para atender aos princípios que a Gespública preconiza e essa avaliação será fundamental para a continuidade dos esforços na criação da nossa Política de Atendimento ao Cidadão”, afirmou.

A oficina é ministrada pelo coordenador de autoavaliação do Gespública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Esaú Mendes Siqueira, com o apoio da coordenadora de autoavaliação do Gespública no Rio de Janeiro, Mirian Miranda Cohen. Ao todo, 21 servidores participam da oficina, contemplando representantes da Superintendência e de cada superintendência adjunta da autarquia, bem como de coordenações descentralizadas da SUFRAMA nos Estados do Amapá, Acre, Roraima e Rondônia e da unidade de representação institucional em Brasília. Também participam representantes do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, parceiro da SUFRAMA na realização da oficina.

Durante a atividade, os servidores preencherão o Instrumento de Avaliação de Gestão Pública (IAGP) 250 pontos, estruturado em oito critérios: Governança; Estratégia e Planos; Cidadão-Usuário; Interesse Público e Cidadania; Informação e Conhecimento; Pessoas; Processos; e Resultados. Os critérios contêm, no total, 72 alíneas que expressam os requisitos de avaliação, somando um máximo de 250 pontos.

“Avaliar a gestão é criar evidências para a tomada de decisões que levem a instituição para onde as pessoas esperam que ela chegue, focada no interesse público. Para o gestor, também é fundamental para identificar claramente quais práticas da sua gestão estão sendo positivas e quais precisam ser melhoradas”, explicou Mirian Cohen.

 

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